Health inequity during the COVID-19 pandemic: a cry for ethical global leadership
Widespread reports of disproportionate impact of the COVID-19 pandemic among already vulnerable communities worldwide, from New York City to New Orleans and Chicago, to the shocking pictures of bodies lying in the streets in Ecuador, represent a prelude of the impact in low-income and middle-income countries, home to more than 80% of the world's population. Disadvantaged people are at higher risk of infection and death from COVID-19, and they have less access to care due to systems that treat health as a commodity and not a human right. Furthermore, most health-care systems are not prepared to handle a pandemic of this magnitude. Overwhelmed European and US systems are ominous reminders of the challenges faced in poor countries.
Relatórios generalizados de impacto desproporcional da pandemia do COVID-19 entre comunidades já vulneráveis em todo o mundo, da cidade de Nova York a Nova Orleans e Chicago, às imagens chocantes de corpos nas ruas do Equador, representam um prelúdio do impacto na população de baixa renda e países de renda média, lar de mais de 80% da população mundial. As pessoas desfavorecidas têm maior risco de infecção e morte por COVID-19 e têm menos acesso aos cuidados devido a sistemas que tratam a saúde como uma mercadoria e não como um direito humano. Além disso, a maioria dos sistemas de saúde não está preparada para lidar com uma pandemia dessa magnitude. Os sistemas oprimido da Europa e dos EUA são lembretes ameaçadores dos desafios enfrentados nos países pobres.
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